Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,21 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,60 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,91 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,27 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,34 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 106,48 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 112,73 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 121,70 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 123,17 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 102,62 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 114,21 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 111,43 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 104,92 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 112,55 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 127,71 / cx

Mercado de carnes foi alvo de Mesa Redonda

A orientação dada pelos especialistas na reunião foi a de trabalhar para aumentar o consumo interno.

Redação SI 16/05/2002 – Na mesa Redonda Mercado de Carnes em São Paulo de 13 de maio, a Jox Assessoria e o Cepea/Esalq fizeram uma retrospectiva do mercado de carnes no mundo nos últimos seis anos.

A Jox apresentou um panorama das oscilações da produção de carnes suínas e de frango, demanda e oferta, desde 1996. E falou sobre o efeito da vaca louca nas importações européias no ano 2001, que repercutiu no aumento das exportações e crescimento do setor suinícola brasileiros. Segundo a Jox, a previsão de consumo de carne suína é de 11,5 kg em nível nacional, e de 15 kg/hab, somente no estado de São Paulo em 2002.

Um sistema de comercialização baseado em comodities, como plano de contingência no mercado futuro foi cogitado.

O Cepea fez uma radiografia do setor de carnes e as variações especulativas do mercado. A falta de poder aquisitivo geral do consumidor também foi debatida.

A orientação é trabalhar para aumentar o consumo interno. O que exigirá aumento de produção, com qualidade. O Cepea insiste que a diferença vai ficar por conta de quem produzir alimentos seguramente isentos de contaminação, saudáveis desde a produção até a manipulação e o processamento, por fornecerem segurança alimentar.