A contaminação de grãos no Brasil por micotoxinas é responsável por causar graves perdas econômicas ao setor agropecuário, afetando diretamente o desempenho, a produtividade e saúde de animais que se alimentam de rações, e posteriormente nos humanos que consomem a carne, o leite ou os derivados.
O principal problema enfrentado na prevenção às micotoxinas é que não existe apenas um tipo dela, mas centenas, além disso, quando há o desenvolvimento de toxinas, normalmente há desenvolvimento de mais de um tipo de fungo micotoxigênico, o que gera a necessidade de uso de um aditivo de amplo espectro.
Sabendo dessas dificuldades, e pensando em ajudar os clientes a terem mais informações, para que possam conhecer o problema e oferecer a melhor solução, a Safeeds – aditivos para nutrição animal, realizou uma pesquisa em diferentes regiões brasileiras para conhecer a frequência e os tipos mais comuns de micotoxinas no País.
Segundo o gerente técnico da Safeeds, PhD em nutrição animal, Francisco Fireman, que coordenou a pesquisa foram analisados resultados de amostras coletadas nos anos de 2014 e 2015. Com as análises laboratoriais foi possível perceber quais os tipos mais predominantes de micotoxinas e quais oferecem maior nível de contaminação.
As amostras foram colhidas em todo o Brasil. Nas amostras analisadas entre 2014 e 2015, observa-se que apenas 15% das análises não encontraram nenhuma micotoxina.
A pesquisa mostrou que é importante saber qual micotoxina está presente e qual grau de contaminação. A situação é agravada quando há contaminação múltipla de várias micotoxinas. Por isso, é fundamental investir na proteção dos animais, evitando prejuízos econômicos e contaminação à saúde humana”, destaca Dr.Fireman.
Para saber mais sobre o estudo e ter acesso aos resultados acesse: www.safeeds.com.br/micotoxinas .