No agronegócio, todo trabalho está conectado. A agricultura influencia diretamente a produção animal, por meio da qualidade dos grãos, como milho e soja, que são essenciais para a alimentação dos animais. Os engenheiros agrônomos, que influenciam no cultivo de grãos saudáveis e de boa qualidade contribuem para a saúde e o desempenho dos animais na indústria de produção animal.
Um levantamento realizado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) em 2020 revelou que existem 109 mil engenheiros agrônomos formados no Brasil, sendo 88.594 homens e 20.348 mulheres. Desde a regulamentação da profissão em 12 de outubro de 1933, esses profissionais adquiriram inúmeras atribuições, desempenhando um papel crucial no fortalecimento da agricultura brasileira. A agronomia evoluiu para contemplar não apenas o aspecto econômico e produtivo, mas também a perspectiva da sustentabilidade.
Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o Brasil abriga mais de 500 universidades em todo o país que oferecem cursos de agronomia. Após uma formação que dura cinco anos, o agrônomo adquire habilidades para trabalhar em centros de pesquisa, entidades agrícolas e empresas do setor. Essa educação abrangente prepara esses profissionais para enfrentar os desafios da produção de alimentos de maneira responsável e eficiente.
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Na suinocultura e avicultura, os agrônomos desempenham um papel essencial no planejamento da produção agrícola, garantindo a qualidade da dieta dos animais e sua saúde. Além disso, eles desempenham um papel importante na gestão de recursos naturais, promovendo práticas agrícolas sustentáveis que minimizam o impacto ambiental.
