O controle da Salmonella, uma das principais doenças em aves, está entre as prioridades dos produtores no processo de segurança alimentar dentro da indústria avícola. A forma de prevenção que mais tem se destacado no mercado recentemente é um programa de vacinação amplo e completo, que combina vacinas vivas (replicantes) e mortas (não replicantes).
Eduardo Muniz, gerente de Serviços Técnicos da Zoetis, líder global em saúde animal, destaca que as vacinas vivas geneticamente modificadas, especialmente, podem ser uma ferramenta útil e segura para controlar a Salmonella em aves. Isso porque o benefício da proteção por meio da vacinação se aplica tanto às aves reprodutoras como também às aves comerciais.
Para garantir essa eficiência são necessárias, pelo menos, duas aplicações da vacina. “As aves devem ser imunizadas o mais rapidamente possível durante os primeiros dias de vida, para que tenham tempo para desenvolver imunidade e depois receber a segunda dose”, orienta o especialista.
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A vacinação com Poulvac® ST, da Zoetis, é capaz de diminuir a carga bacteriana de Salmonella e compõe uma excelente ferramenta de controle junto com outras medidas preventivas, em conjunto denominadas biosseguridade.
Conferência
Este assunto de extrema importância foi discutido recentemente na Conferência FACTA WPSA Brasil 2018, um dos principais eventos técnicos da avicultura. Estiveram em debate temas relacionados à redução de perdas na cadeia avícola, otimização de processos e melhoria de produtividade, sem perder de vista o controle de custos.
Eduardo Muniz representou a Zoetis no evento, que ocorreu entre os dias 16 e 17 de maio, em Campinas (SP). Em sua 35ª edição, a Conferência FACTA teve como foco a discussão sobre a nova geração de indústrias inteligentes, que aplicam novidades tecnológicas para transformar produtos e o modo como são comercializados, produzidos e entregues.
