Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Mercado Interno

Demanda cresce e valoriza carne suína

<p>Valorização do produto tornou-se evidente na última semana de agosto, quando cotações subiram 5% em SC. Outro motivo é a participação de processadoras de carne independentes.</p>

Os preços dos suínos estão em alta no mercado interno. A valorização do produto tornou-se evidente na última semana de agosto, quando as cotações subiram cerca de 5% em Chapecó (SC). No mês passado, os negócios com suínos registraram um ganho de 18,8%, com o preço do quilo vivo, posto no frigorífico, encerrando a R$ 1,925. Segundo analistas, a recente valorização é justificada pela pequena oferta de animais prontos para abate.

Outro motivo que justifica a firmeza do mercado é a maior participação das indústrias processadoras no segmento de produção independente. Estima-se que as empresas estejam aumentando as compras para atender à demanda, geralmente maior nos últimos meses do ano. Analistas avaliam que as empresas não querem correr risco de desabastecimento, diante da proposta dos produtores da Região Sul de reduzir o número de matrizes em produção.

No fim de julho, produtores de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul decidiram reduzir em 20% o número de matrizes, o que provocaria queda na oferta de animais e alta no preço pago ao produtor. “Os leitões que essas fêmeas deixarão de produzir estariam prontos para abate entre novembro e dezembro”, afirma um consultor. Ele ressalta, no entanto, que é preciso acompanhar o movimento dos produtores, para confirmar se realmente haverá redução de matrizes em produção.