Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

RS exporta mais

<p>Embarque de carne suína é o maior desde 2003 no Estado.</p>

Redação SI 25/07/2005 – As exportações de carne suína do Rio Grande do Sul registraram em junho seu melhor resultado desde agosto de 2003, com embarque de 14.743 toneladas. No acumulado do ano, o Estado registrou vendas externas de 73.716 t, alta de 48,22% comparado a igual período de 2004, segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Suínos no RS (Sips). O faturamento em dólar aumentou 39% no período, chegando a 1.895 dólares a tonelada. A ampliação no mercado russo garantiu o resultado.

“O Estado, a exemplo do Brasil, experimenta um avanço do mercado russo, que está colocando cotas maiores a países que oferecem preços mais atrativos”, explica o diretor executivo do Sips, Rogério Kerber. As indústrias crêem que a desvalorização cambial não afetará as exportações no segundo semestre, mas avaliam que isso dependerá da administração do custo produtivo. Com a performance, o Rio Grande do Sul mantém a fatia de 25% das exportações nacionais, que somaram 291 mil toneladas nos primeiros seis meses, faturando 552 milhões de dólares.

Na avaliação do presidente da Associação Brasileira das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, o advento de doenças como a influenza aviária e o mal da vaca louca em países concorrentes favoreceu o desempenho do país no mercado externo. Os principais destinos da carne suína produzida pelo Brasil foram Rússia, Hong Kong e África.