Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 66,15 / kg
Soja - Indicador PRR$ 133,58 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 139,88 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,39 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,77 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,35 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Gande São Paulo (SP)R$ 146,42 / cx
Ovo Branco - Regional Grande BH (MG)R$ 149,71 / cx
Ovo Vermelho - Regional Gande São Paulo (SP)R$ 160,58 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande BH (MG)R$ 165,33 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 139,03 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 152,96 / cx
Frango Congelado - Indicador SPR$ 8,01 / kg
Frango Resfriado - Indicador SPR$ 8,08 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.193,61 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.079,84 / t
Ovo Vermelho - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 148,78 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 143,27 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 136,40 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 150,85 / cx

Mercado Externo

Milho sem imposto

Governo boliviano autoriza importação do cereal sem tributos para estabilizar preços de frango e suíno.

Milho sem imposto

O governo boliviano autorizou hoje mediante um Decreto Supremo a importação de milho duro amarelo com imposto zero com o fim de estabilizar os preços das carnes de frango e porco.

A ministra de Desenvolvimento Rural e Terras, Nemesia Achacollo, informou que a disposição foi promulgada pelo presidente, Evo Morales, depois de sustentar a reunião semanal de gabinete ministerial.

O volume máximo que cobrirá esta medida é de 60 mil toneladas, as quais estarão destinadas à alimentação dos frangos e do gado suíno, disse.

De acordo com a oficial, o decreto estará vigente até o 3 de setembro, período durante o qual os produtores avícolas e agropecuários poderão solicitar autorizações para importar o milho com imposto zero.

O principal objetivo é velar pela economia cidadã, uma vez que os produtores avícolas advertiram sobre a probabilidade do aumento do preço de seus produtos pela carência de insumos de alimentação, acrescentou.

Achacollo explicou que o desabastecimento deste produto alimentício se originou pelas secas e outros desastres naturais que têm afetado às zonas produtoras de milho amarelo.

Por último, manifestou que se deu até setembro porque para essa data se espera a normalização da produção de milho duro no país.