Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,41 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,31 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,79 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,96 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.185,08 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.023,45 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Entidades

Sindicato de fiscais nega acordo com Ubabef sobre avaliação de carcaça

A Ubabef enviou nota no início da noite desta quinta-feira informando que houve contato telefônico entre o presidente da ANFFA.

Sindicato de fiscais nega acordo com Ubabef sobre avaliação de carcaça

O Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (ANFFA Sindical) divulgou nota nesta quinta-feira, 9, negando “acordo ou compromisso com a União Brasileira de Avicultura (Ubabef) para evitar desperdícios nas carcaças de animais condenados nas linhas de produção”.

Na segunda-feira, 6, a Ubabef divulgou nota afirmando ter firmado compromisso com a ANFFA para a criação de um grupo de trabalho para treinamento e padronização das avaliações e condenações de carcaças feitas pelos fiscais na produção de carne avícola brasileira.

Segundo a nota da Ubabef, o grupo deveria contar com a participação de membros da Ubabef, da ANFFA Sindical e de representantes da Embrapa.  “O objetivo é criar padrões nacionais de avaliação para, posteriormente, realizar treinamentos junto aos fiscais”, diz trecho da nota disponível no site da Ubabef.

A ANFFA informou que foi procurada pela Ubabef  – via ofício e telefone –  para discutir o tema, mas que nada foi fechado.  “O Sindicato se dispôs a discutir o assunto, assim como está aberto a qualquer tipo de projeto que tenha relação com as atividades da carreira. A ANFFA espera sempre contribuir para o aperfeiçoamento dos processos de fiscalização e inspeção dos produtos que irão para a mesa dos consumidores brasileiros. Mas, voltamos a afirmar que não existe nenhum acordo firmado entre as duas entidades até o momento”, diz trecho da nota do sindicato.

Segundo o sindicato, a tarefa de alterar os padrões de inspeção das carcaças de animais é do Departamento de Inspeção dos Produtos de Origem Animal (DIPOA), do Ministério da Agricultura. “Empresas e entidades podem propor a discussão, não alterar padrões técnicos já estabelecidos”, diz trecho da nota da ANFFA.

A Ubabef enviou nota no início da noite desta quinta-feira informando que houve contato telefônico entre o presidente da ANFFA, Wilson Roberto de Sá, e o presidente da Ubabef, Francisco Turra, no qual a entidade expôs a questão das perdas e a necessidade da padronização de critérios para avaliação de carcaça de frangos e propôs a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de estudar formas para redução dos casos de desperdício. A proposta foi aceita pelo presidente da ANFFA.    O compromisso, portanto, é pela criação do grupo de trabalho, enfatizou a Ubabef

Ciente da publicação da nota de esclarecimento  pela ANFFA, novamente o presidente da UBABEF entrou em contato com o presidente Wilson Roberto de Sá, que reafirmou a importância da construção desse grupo, com a participação do Ministério da Agricultura.

Tal participação havia sido confirmada hoje, antes da divulgação da nota da ANFFA, em contato por e-mail e ofício encaminhado à Secretaria de Defesa Agropecuária do ministério.  O pedido é para que a Secretaria lidere o Grupo do Trabalho. Também a Embrapa Suínos e Aves já havia, informalmente, concordado em participar da iniciativa.

Depois da “confusão”, o presidente da ANFFA disse que o sindicato está aberto para conversas. “Estamos dispostos a conversar, mas somente o que for da nossa competência. Não temos a responsabilidade nem o poder de alterar regras”, disse Wilson.