Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,27 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,24 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,51 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,60 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 129,10 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,99 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 139,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 131,70 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.184,42 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.029,54 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 133,45 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 124,25 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 122,74 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Geral

Atualização de instrução normativa da suinocultura em SC tem participação da Embrapa, universidades e institutos de pesquisas

Desde novembro, uma nova Instrução Normativa (IN 11) define os procedimentos e a documentação necessária ao licenciamento ambiental da suinocultura em Santa Catarina.

Desde novembro, uma nova Instrução Normativa (IN 11) define os procedimentos e a documentação necessária ao licenciamento ambiental da suinocultura em Santa Catarina. A IN 11 estabelece critérios para apresentação dos planos, programas e projetos ambientais para implantação de atividades relacionadas à suinocultura de pequeno, médio e grande porte no estado catarinense, incluindo tratamento de resíduos líquidos, tratamento e disposição de resíduos sólidos, emissões atmosféricas, ruídos e outros passivos ambientais.

“A nova Instrução Normativa da Fatma (IN11) define os procedimentos a serem adotados pelos suinocultores na gestão de resíduos gerados na produção de suínos. Agora, o suinocultor não pode ser somente um bom suinocultor. Mas um produtor que utilize, em sua propriedade, os conceitos de sustentabilidade ambiental”, diz o pesquisador Paulo Armando de Oliveira. “A IN11 busca a profissionalização dos técnicos e dos produtores na gestão dos resíduos e no uso do biofertilizante. Os suinocultores precisam perceber que os dejetos são uma fonte de renda e que o uso adequado do biofertilizante diminui o custo de produção, porque ele poderá substituir os fertilizantes químicos pelo fertilizante orgânico”, completa o pesquisador Rodrigo Nicoloso.

A redação da nova IN 11 teve a participação de universidades, Epagri e da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia, unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dois grupos de trabalho envolvendo essas instituições foram formados. Liderados pelos pesquisadores da Embrapa Paulo Armando de Oliveira e Rodrigo Nicoloso, os grupos atuaram na atualização de recomendações técnicas sobre consumo de água na suinocultura, geração de efluentes e uso de dejetos como biofertilizantes em áreas de lavoura nas propriedades.

As alterações consideradas necessárias, em função dos novos resultados gerados pelas pesquisas, foram apresentadas e discutidas com a Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma), órgão ambiental responsável pela elaboração de normas para o licenciamento ambiental, da produção de suínos, e que tem como missão garantir a preservação dos recursos naturais do estado.