Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,99 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,46 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,19 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,84 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,33 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,39 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,78 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,48 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 143,92 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,13 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,48 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.028,65 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 143,24 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,81 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,37 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 156,06 / cx

H1N1

RS não possui suínos infectados

<p>Governo do RS diz que Estado não registra casos de nova gripe em criação de suínos.</p>

O governo do Rio Grande do Sul afirma que o estado não registra nenhum caso de influenza A (H1N1) em porcos. O anúncio atesta ainda a ausência desses casos em todo o Brasil e foi feito depois que a Argentina, país que faz fronteira com o Estado, decretou alerta sanitário ao detectar a doença em porcos que vivem em fazendas.

De acordo com o comunicado do governo do RS, a vigilância sanitária gaúcha, por meio do Departamento de Produção Animal da Secretaria da Agricultura, chegou a encontrar casos de doenças respiratórias em suínos como pneumonia e entertite proliferativa suína, mas nenhuma ocorrência da nova gripe.

A nota destaca, entretanto, que os recentes casos da gripe suína em humanos justificam “ações de maior atenção veterinária e vigilância em saúde animal”, já que o vírus H1N1 também é transmissível entre suínos.

O serviço veterinário oficial do Rio Grande do Sul reuniu informações sobre a ocorrência de doenças respiratórias em porcos entre 2007 e 2008. O objetivo, segundo com o governo, é subsidiar uma análise mais consistente de casos futuros em 2009.

Um último balanço dos casos, de acordo com o comunicado, indica 3.231 focos de doenças respiratórias em porcos nos últimos dois anos, sendo 2.562 (79,3%) em 2007 e o restante em 2008. A nota esclarece que o número de focos de doenças respiratórias e de circovirose em suínos vem decrescendo desde novembro de 2007, quando foi introduzida a vacina comercial para circovirose no mercado.

Em 2008, os meses de maio, junho e julho somaram 41,11% dos focos, o que, segundo o governo, confirma que meses com baixas temperaturas são tradicionalmente os de maior incidência de doenças respiratórias.