
A Estônia impôs proibições de entrada em mais cinco fazendas, sendo três delas na ilha de Saaremaa, como parte dos esforços para conter a disseminação da peste suína africana (PSA). Com a medida, o número total de fazendas com proibições de um mês subiu para 26. Essas restrições foram aplicadas a fazendas maiores, sem casos detectados de PSA, com o objetivo de prevenir a propagação da doença.
As proibições, que entraram em vigor às 21h de terça-feira (26) e são válidas até as 21h de 26 de setembro, foram impostas às seguintes fazendas de suínos: Ääre Seakasvatus (ilha de Saaremaa), Oss OÜ (ilha de Saaremaa), Saare Peekon OÜ (ilha de Saaremaa), Lõpe Agro (condado de Pärnu) e Valjala Söödatehas (condado de Rapla).
As fazendas com proibições já em vigor estão espalhadas por 10 dos 15 condados da Estônia. Desde o final de junho, casos de PSA foram detectados em mais oito fazendas no sul do país, exigindo o abate de mais de 20.000 suínos.
Paralelamente, o abate de javalis, que são considerados um vetor da doença, está em andamento, principalmente em áreas distantes das fazendas afetadas, incluindo Saaremaa. A cota de 18.000 javalis a serem abatidos na temporada está 28% cumprida.
As proibições de entrada não se aplicam a moradores locais, trabalhadores agrícolas e pessoal de serviços agrícolas, desde que permaneçam em vias públicas. A PTA (Conselho Estadual de Agricultura e Alimentação) continuará analisando a imposição de novas restrições com base na previsão de risco.
Referência: ERR NEWS











