Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,76 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,63 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,63 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,84 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,59 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,88 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,25 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,65 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,13 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.181,59 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.032,51 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,77 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 152,25 / cx

América Latina

No México, preço da carne suína aumenta 300%

A inflação dos serviços básicos no México continua a afetar o aumento do preço

No México, preço da carne suína aumenta 300%

A inflação dos serviços básicos no México continua afetando a alta do preço da carne suína em Guanajuato, conforme explica José Francisco Gutiérrez Michel, secretário de Desenvolvimento Agrícola e Rural de Guanajuato (SDAyR), que também informou que desde a fazenda, o preço por o quilo foi regularizado em 40 pesos.

“ A questão é da dona de casa, onde continuamos tendo problemas e questões inflacionárias, tem a ver também com o preço do combustível, o preço da eletricidade, que ainda é muito caro e não permite que os alimentos caiam ”, comentou.

Desde o mês de junho, os preços agrícolas por quilo de até 40 pesos em animais vivos passaram a ser regulados, mas uma vez que a carne passa por todos os processos de venda ao consumidor final, neste caso a dona de casa, é possível vendemos de 120 a 140 pesos por quilo de carne suína, elevando seu valor final em 300%.

Gutiérrez Michel comentou que os açougueiros, na hora de processar o animal para preparar a carne para venda, têm que primeiro transportá-la consumindo gasolina, que ultrapassa 23 pesos por litro, para depois realizar processos que requerem serviços de eletricidade, o que também foi visto em aumentar durante este ano.

“ Um animal vivo na fazenda custa 40 pesos o quilo, depois vem um processo, porque você tem que gastar com o abate, o corte, o transporte, a refrigeração da carne, a desossa, a confecção dos pedaços e é isso faz aumentar até chegar à dona de casa ”, comentou a proprietária SDAyR.

De acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística e Geografia (INEGI), a inflação em julho estava ao nível de 5,81 por cento, pelo que já acumula 5 meses consecutivos fora do intervalo da meta do Banco de México (BANXICO) que é para mantê-lo entre 2 a 4 por cento.

O secretário de Agroalimentação e Desenvolvimento Rural, comentou que em breve também haverá uma regulamentação sobre o preço do milho no estado, já que estão para ocorrer as primeiras safras do produto, para que os tortillers tenham a possibilidade de reduzir sua produção custos, porém, é possível que os custos operacionais continuem subindo, devido a uma inflação que não atinge seu valor ideal no país e que atinge o bolso dos mexicanos.

Acrescentou que infelizmente o açougueiro também é vítima da situação que atravessa a república, pois é difícil manter os preços baixos, devido ao aumento dos serviços e produtos básicos no México.

“ O preço pago ao produtor na fazenda já começou a ser um pouco regulado, a questão é nos açougues que às vezes custa mais trabalho baixar o preço para a dona de casa ”, comentou.