Redação (06/06/06)- Enquanto os criadores de Santa Catarina, principal exportador brasileiro de carne suína, contam as perdas do embargo russo ao produto, os suinocultores do Rio Grande do Sul – Estado que retomou as vendas à Rússia em abril – começam a ver uma recuperação dos preços que recebem da agroindústria. A razão da valorização, ainda tímida, é que hoje o Rio Grande do Sul é o único Estado com permissão para exportar carne suína à Rússia. Assim, aumentou a demanda das indústrias exportadoras por suínos para abate no Estado. Indústrias que, aliás, buscam aproveitar o momento de valorização de preços no mercado russo, principalmente por causa da menor oferta brasileira após a imposição do embargo por causa do ressurgimento da aftosa. Segundo um trader brasileiro, hoje, o preço de venda da carcaça suína está em US$ 2.200 CIF; estava em US$ 1.800 em abril.
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