Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,41 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,31 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,79 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,96 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.185,08 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.023,45 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Economia

Fiesp otimista

<p>Fiesp recebe com otimisto resultado do PIB. Entidade acredita em um cenário de recuperação continuada da atividade econômica no segundo semestre deste ano.</p>

A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) disse que vê com “otimismo” o crescimento de 1,9% no Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano. A entidade acredita em um cenário de recuperação continuada da atividade econômica no segundo semestre deste ano.

No entanto, a Fiesp estima que, mesmo com o resultado do segundo trimestre, será difícil que o crescimento do PIB em 2009 seja positivo. Pelos cálculos da entidade, para que o PIB deste ano fique estagnado será necessário crescimento médio de 1,5% no terceiro e no quarto trimestres.

 A Fiesp ressaltou ainda que a indústria, por ser o setor mais atingido pela crise internacional, deverá se recuperar mais lentamente do que outros segmentos. “A verdadeira recuperação da atividade industrial só ocorrerá em 2010, quando o PIB deve crescer em torno de 4,5%, influenciado pela demanda interna e por um cenário externo menos adverso”, avalia a entidade.

A indústria paulista atribuiu a recuperação da economia,em parte, à aplicação de medidas como as desonerações tributárias.