Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,47 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,16 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,14 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 141,38 / cx

FAO traça cenário global firme para carne bovina

<p>Se esse cenário de fato se confirmar, é de se esperar que os preços cobrados pelos frigoríficos brasileiros por seus produtos mantenham-se firmes no mercado internacional.</p>

Redação (24/11/2008)- Puxadas pela demanda de países ricos e emergentes, a produção e as exportações mundiais de carne bovina devem voltar a aumentar em 2009 apesar da desaceleração econômica global, acredita a FAO. Mas, de acordo com o braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação, serão incrementos modestos. 

 
Como informou na última sexta-feira a Scot Consultoria, a FAO prevê que a produção global alcançará 65,4 milhões de toneladas, 0,4% mais que o volume estimado para 2008, enquanto as exportações somarão 6,7 milhões de toneladas, um crescimento de 4,3% na mesma comparação.

O aumento da produção, segundo a FAO, virá de países emergentes como o Brasil, para os quais é esperada uma oferta 1% maior. Para as nações consideradas desenvolvidas, a previsão é de retração. "Se o mundo quiser ampliar a demanda, terá que importar do Brasil", pontuou Alcides Torres, da Scot. O especialista está entre os que sustentam que, apesar da crise, o consumo global de alimentos não vai cair. 

Se esse cenário de fato se confirmar, é de se esperar que os preços cobrados pelos frigoríficos brasileiros por seus produtos mantenham-se firmes no mercado internacional. Assim, os valores pagos aos pecuaristas pela matéria-prima também continuariam sustentados, até porque a oferta segue restrita.