Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Mercado Externo

China restringe suíno de 5 países

<p>Governo chinês mantém sua imposição de novas exigências para importação de carne suína de países da União Europeia.</p>

A China manteve sua posição de impor novas exigências para as importações de carne suína de cinco países da União Europeia, após reunião entre a comissária de Saúde do bloco e representantes do serviço de segurança alimentar chinês, em Pequim, informa o Wall Street Journal. Na semana passada, a China anunciou novas regras para importar carne suína da Dinamarca, França, Itália e Espanha, assim como do Canadá.

O país passou a exigir a comprovação de que os animais abatidos não foram contaminados pelo vírus da gripe H1N1 e a desinfecção de todos os contêineres. Importações do produto da Irlanda já tinham sido sujeitas às mesmas determinações.

A UE se opõe às medidas, que impõem custos adicionais para os exportadores. O bloco alega também que seus produtos de origem suína são seguros. “Em toda a União Europeia tivemos apenas um caso de contaminação pelo vírus H1N1, em uma granja particular da Irlanda, e adotamos medidas muito rígidas de biossegurança no local”, afirmou a comissária de saúde e segurança alimentar da UE, Androulla Vassiliou.

Ela citou uma declaração conjunta, de maio deste ano, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), dizendo que o H1N1 não é transmitido por meio do consumo de carne suína.

De seu lado, a China defendeu as medidas. “Temos que proteger o país da transmissão da epidemia externa, e também impedir que a doença se espalhe mais no país”, afirmou Yu Taiwei, chefe de segurança alimentar para importação e exportação, da Administração Geral para Qualidade de Supervisão, Inspeção e Quarentena (AQSIQ), do governo chinês. Ele negou que as medidas constituam restrição comercial. “Estão em conformidade com as regras da Organização Mundial do Comércio”, afirmou.

O governo e a indústria de suínos dos Estados Unidos também têm reclamado constantemente a respeito das recentes medidas tomadas pela China para restringir as importações de produtos norte-americanos por causa do H1N1.