Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Impostos

Carne suína sem ICMS

Acsurs solicita prorrogação de isenção do ICMS para a carne suína. Medida auxilia economicamente suinocultores gaúchos.

Carne suína sem ICMS

Na tarde de ontem (19/10), o presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul – Acsurs, Valdecir Folador, o 1º vice-presidente, Mauro Gobbi, e o Diretor Executivo da entidade, Fernando Gimenez, estiveram reunidos com o Secretário da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul, Odir Alberto Pinheiro Tonollier, em Porto Alegre. Na ocasião, foi solicitada ao secretário a prorrogação do decreto nº 48.319, o qual isenta a cobrança de ICMS nas saídas internas de carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados e congelados, resultantes do abate de suínos produzidos neste estado e nas saídas interestaduais de suínos vivos.

A vigência do decreto se estende até o próximo dia 31 de outubro e a Acsurs, atendendo à uma solicitação dos suinocultores gaúchos solicitou sua prorrogação, haja vista a grande oferta de suínos no mercado do Rio Grande do Sul e também pelo fato de que as agroindústrias gaúchas não estão conseguindo absorver essa produção.

Para Folador, a manutenção do benefício é de grande importância para os produtores, pois muitos deles vendem sua produção para agroindústrias de outros estados e precisam do benefício fiscal para ter uma equiparação com os preços praticados nos outros estados.

O recente embargo russo aos frigoríficos brasileiros, nos quais estão incluídos vários do Rio Grande do Sul, também é apontado pelos produtores como causa da baixa no preço da carne suína. Alia-se a isso um alto custo de produção e, por isso, faz-se necessária a prorrogação do benefício.

Felizmente, o Governo do Estado tem sido sensível à situação do suinocultor gaúcho e há perspectivas positivas de que o decreto seja prorrogado, repetindo o que ocorreu durante a última Expointer.