Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Conteúdo Técnico

Como otimizar a eficiência alimentar dos suínos na reprodução

Reforçar a gestão do manejo alimentar das fêmeas suínas na fase de reprodução tem se mostrado um recurso estratégico

Como otimizar a eficiência alimentar dos suínos na reprodução

A forte pressão dos custos de produção na suinocultura, gerado pelas altas nos preços do milho e da soja, tem obrigado o produtor a intensificar seus esforços para ampliar a eficiência em todas as frentes de seu sistema produtivo. Reforçar a gestão do manejo alimentar das fêmeas suínas na fase de reprodução tem se mostrado um recurso estratégico, pois permite não apenas reduzir desperdícios no fornecimento de ração, mas, principalmente, melhorar a conversão alimentar do rebanho reprodutivo, maximizando a produtividade e os resultados econômicos da unidade de produção. Confira, a seguir, recomendações técnicas para otimizar a eficiência alimentar das fêmeas suínas na fase de reprodução.

Redobre os cuidados com o manejo alimentar

O primeiro ponto é assegurar um bom manejo alimentar às fêmeas suínas. O sistema de arraçoamento deve estar disposto e ajustado para garantir que os animais tenham acesso adequado à água e a ração. Para isso, é necessário realizar a regulagem e a manutenção preventiva dos equipamentos. É importante também que os colaboradores estejam treinados para evitar falta de alimento e/ ou interrupções no seu fornecimento. A regra para o ajuste dos drops e bebedouros deve ser “todo dia, toda baia, todo equipamento”. Um sistema de alimentação bem regulado e em perfeito funcionamento não apenas evita desperdício, como potencializa o aproveitamento da ração pelos animais, maximizando o desempenho reprodutivo das fêmeas suínas.

Explore o potencial genético das fêmeas

Os avanços do melhoramento genético têm dado origem a fêmeas cada vez mais precoces, com alta eficiência alimentar e velocidade de crescimento, que promovem a redução nos custos de produção da granja, através de um menor consumo de ração por ano. Um dos atributos dos genótipos modernos a ser explorado é a precocidade reprodutiva. Hoje as leitoas podem ser inseminadas com 200 dias de idade e não mais com 230 dias, prática usual nas granjas. A adoção desse manejo beneficia todo o resultado econômico da unidade de produção. A economia obtida com o consumo de ração nesses 30 dias é expressiva. Senão, vejamos: ao considerarmos R$ 2,00 como custo médio atual do kg da ração e uma produção média de 60 leitões por vida útil da fêmea suína, a leitoa inseminada aos 230 dias teria um custo adicional de ração de R$ 180,00* – ou R$ 3,00 a mais por leitão produzido – quando comparado ao custo de leitoas inseminadas aos 200 dias de idade. 

Leia a matéria completa na edição 305 da revista Suinocultura Industrial