Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,50 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,20 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,82 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 126,60 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 121,50 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 120,44 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 138,62 / cx

Manejo

Rastreabilidade de suínos

Sistema de rastreamento da produção suinícola pode garantir acesso da carne suína à União Europeia, diz Abipecs.

Rastreabilidade de suínos

Um sistema de rastreabilidade para o rebanho suíno poderá ser implantado no país para garantir o embarque do produto para a União Europeia (UE). De acordo com o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto, a medida, que depende de liberação das exportações pela Comissão Europeia, foi proposta pelo setor brasileiro para atender a demanda do bloco por animais sem ingestão de ractopamina – substância usada para estimular o desenvolvimento dos suínos.

Ontem, a UE publicou relatório em que aponta que o setor é bem organizado e tem os recursos necessários para aplicar a legislação. Contudo, indica a falta de controle para determinar a ingestão deste medicamento como entrave à abertura do mercado europeu ao produto brasileiro. Conforme Camargo Neto, a UE já aprovou a aplicação do sistema, que seria feito em lotes e não individualmente como o Sisbov. “O relatório fala que não temos sistema e não temos mesmo, mas também menciona a proposição de garantir isso”, justificou o dirigente, que considerou o relatório muito positivo.

Camargo Neto estimou que o Brasil possa ser responsável por 50% da cota de 50 mil toneladas que a UE abre para importação de carne suína e projeta que os embarques possam ser feitos em alguns meses.

O secretário de defesa agropecuária do Ministério da Agricultura, Inácio Kroetz, informou que os europeus estiveram em outubro em SC e que a abertura poderia ser restrita ao estado. Ainda disse que não há garantia de liberação do mercado.