Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,47 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,16 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,14 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 141,38 / cx

Mercado

Competitividade dita ritmo para os suínos

Para Pedro de Camargo Neto, presidente da Abipecs, valorização do real e reformas internas devem ser avaliadas para a comercialização da carne suína brasileira.

A competitividade do Brasil em relação a seus principais concorrentes internacionais será determinante para a suinocultura brasileira este ano. A avaliação é de Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). “Nessa equação entram a valorização do real e reformas internas, sendo a tributária a mais premente”, afirma Camargo Neto.

No ano passado, segundo a Abipecs, os fundamentos da cadeia suína brasileira foram o aumento robusto da produção, pelo aumento da produtividade resultante de avanços tecnológicos; a maior oferta das carnes concorrentes a preços competitivos; a comercialização prejudicada pela crise financeira; a acentuada queda nos preços; a valorização do real e a pressão sobre custos.

Ainda de acordo com a entidade, o alojamento de matrizes do rebanho industrial manteve a tendência de aumento verificada nos últimos cinco anos, com um crescimento estimado em 3,4% (1,57 milhão de cabeças) em todo o ano passado.

Sobretudo, em função do aumento da produtividade, a oferta de animais para abate cresceu, proporcionalmente, mais que o alojamento de matrizes (6,1%), passando de 31,9 milhões de cabeças, em 2008, para 33,8 milhões de cabeças, em 2009. Além disso, a elevação do peso médio de abate contribuiu para que a oferta de carne suína do rebanho industrial crescesse 7%, atingindo 2,873 milhões de toneladas, 187 mil toneladas a mais que no ano anterior.