Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,27 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,24 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,51 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,60 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 129,10 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,99 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 139,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 131,70 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.184,42 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.029,54 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 133,45 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 124,25 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 122,74 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Terras indígenas

CNA recorre ao STF para suspender novas demarcações de terras indígenas

Confederação da Agricultura pede ao STF a suspensão de novas demarcações de terras indígenas em meio a controvérsias legais

CNA recorre ao STF para suspender novas demarcações de terras indígenas

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) protocolou um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (24), pleiteando a suspensão de portarias e decretos do governo federal que tratam de novas demarcações de terras indígenas. O pleito busca manter a situação suspensa até que o tribunal julgue a ação sobre o marco temporal.

A CNA alega que a recente publicação de portarias declaratórias pelo Ministério da Justiça e de Decretos Homologatórios pelo presidente da República, demarcando “supostas terras tradicionalmente ocupadas por indígenas”, ocorre em “completa deslealdade” com o STF e o Congresso Nacional.

A entidade argumenta que o Supremo, ao discutir a constitucionalidade da Lei 14.701/2023 do marco temporal, optou por instaurar uma Mesa de Conciliação em busca de uma solução consensuada. No entanto, a decisão do Poder Executivo de prosseguir com as demarcações demonstra que o governo nunca buscou atuar com lealdade processual ou com respeito à busca pela solução consensual.

A CNA alega ainda que a atuação do Poder Executivo indica que o direito de propriedade de agricultores, “especialmente pequenos e médios, pode ser desprezado e, por decorrência lógica, incentivado o conflito no campo”. A petição ressalta que a iniciativa do governo federal promove “instabilidade social”, com risco de conflitos no campo, o que causará insegurança jurídica para os produtores rurais na região.

Para a CNA, a “desconsideração da plena vigência” da lei do marco temporal “demonstra o completo desprezo do governo federal com os produtores rurais e com a segurança jurídica”.