A busca pelas informações partiu do desejo da entidade em mapear a produção suinícola e acompanhar a evolução do mercado do Rio Grande do Sul, já que, o ciclo de produção inicia-se pelas matrizes.
O levantamento estima que existem mais de 369 mil matrizes no território gaúcho, sendo 211 mil produzidas no sistema de agroindústrias, 76 mil por cooperativas, 59 mil através de parcerias agropecuárias e 21 mil por suinocultores independentes.
O diretor executivo da entidade, Fernando Mendes Gimenez, explica que os dados são um indicativo importante para compreender os movimentos do mercado. “Com esse levantamento, será possível realizar um comparativo futuramente. Mas o que já se sabe, é que se o mercado está com um cenário negativo, o número de matrizes é reduzido, mas se ele é positivo, o número de matrizes cresce, da mesma forma que a produção”, explica.
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Já o presidente, Valdecir Luis Folador, complementa que ainda é possível visualizar a evolução de cada sistema ao qual o suinocultor está atrelado.
“Com dados individuais de matrizes de suinocultores independentes, cooperativas, agroindústrias e parcerias agropecuárias, conseguimos compreender outros movimentos. Como por exemplo, a fusão de alguns sistemas”, finaliza Folador.
Para ter acesso às informações, a entidade fez uma pesquisa individual e entrou em contato com suinocultores e empresas que integram ou lideram cada sistema de produção.
