Redação SI – 15/04/2005 – Diante dos fatos e boatos que têm ocorrido nos últimos dias, com a queda de R$ 0,10 no valor pago pelo suíno vivo, o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Wolmir de Souza, esclarece a todos os suinocultores que não há motivos para apreensão.
Souza adianta que os mercado nacional e internacional estão aquecidos e que não há motivos para maiores quedas, pois há um equilíbrio entre a oferta e procura. “Os períodos críticos para o consumo já passaram que sõa a quaresma e os primeiros meses do ano, onde os brasileiros acumulam gastos já tradicionais”, comenta.
A entrada do inverno e a abertura de mercados externos são a prova de que o consumo está aumentando e as exportações estão em franca expansão. Para tanto, o presidente da ACCS orienta os produtores para que comercializem somente os suínos programados e prontos para o abate, pois se houver uma super oferta neste momento, aí sim haverá probabilidade de mais quedas.
A prova desta estabilidade, é que no primeiro trimestre de 2005, o Brasil exportou US$ 226,8 milhões em carne suína, uma alta de 90% sobre os três primeiros meses do ano de 2004. Os embarques somaram 113.385 mil toneladas, alta de 23% sobre o primeiro trimestre de











