Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Artigo Técnico

Avaliação do desempenho de gotejadores com uso de água residual da suinocultura

O entendimento de princípios básicos para a realização de um manejo de irrigação adequado é imprescindível para que a agricultura irrigada possa ser mantida pelo meio ambiente

Avaliação do desempenho de gotejadores com uso de água residual da suinocultura

Por Daniel Franco e Hélio Grassi Filho

O aumento populacional acentuado nas últimas décadas tornou a produção de alimentos um desafio ao agronegócio. Esse desafio consolidou-se ao mesmo tempo em que a suinocultura abriu fronteiras, devido principalmente a sua grande eficiência na produção de proteína em pequenas áreas. O aumento da produção de suínos também se acentuou a partir dessas últimas décadas, sendo que o Sul do Brasil concentra a maior parte da produção nacional e, consequentemente, o aumento da quantidade de dejetos provenientes desse tipo de produção confinada.

Esses dejetos, quando mal manejados e sem tratamento, podem oferecer risco ao meio ambiente devido a alta concentração de alguns nutrientes e bactérias do grupo Coliformes (CERETTA et, al., 2005). Do ponto de vista ambiental, os dejetos possuem alto poder poluente devido a DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), que é em torno de 30.000 a 52.000 mg L-1, 260 vezes mais alto se comparado ao esgoto doméstico que é em torno de 200mg L-1. Portanto, fica evidenciado o grau poluente deste insumo (ASSIS, 2004).

No entanto, os dejetos de suínos também podem se tornar um insumo agrícola. O seu aproveitamento na fertilização de lavoura é antigo e uma alternativa ao produtor. Este insumo pode ser reciclado pelo solo evitando risco de sua infiltração e contaminação de lençóis freáticos e mananciais e, para que isto ocorra, os dejetos devem ser utilizados na quantidade de nutrientes que seja extraído pelas plantas (SEGANFREDO, 2004).

 

Confira o artigo completo na Edição 300 da Revista Suinocultura Industrial