Fonte CEPEA
Milho Campinas (SP)R$ 74,34 / kg
Soja PRR$ 128,68 / kg
Soja Porto de Paranaguá (PR)R$ 133,42 / kg
Suíno Grande São Paulo (SP)R$ 12,95 / kg
Suíno SPR$ 8,60 / kg
Suíno MGR$ 8,53 / kg
Suíno PRR$ 8,17 / kg
Suíno SCR$ 8,11 / kg
Suíno RSR$ 8,13 / kg
Ovo Branco Gande São Paulo (SP)R$ 183,57 / cx
Ovo Branco Grande BH (MG)R$ 189,38 / cx
Ovo Vermelho Gande São Paulo (SP)R$ 207,51 / cx
Ovo Vermelho Grande BH (MG)R$ 210,49 / cx
Ovo Branco Bastos (SP)R$ 177,84 / cx
Ovo Vermelho Bastos (SP)R$ 199,75 / cx
Frango SPR$ 8,73 / kg
Frango SPR$ 8,74 / kg
Trigo PRR$ 1.551,43 / t
Trigo RSR$ 1.431,17 / t
Ovo Vermelho Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 202,61 / cx
Ovo Branco Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 180,23 / cx
Ovo Branco Recife (PE)R$ 166,46 / cx
Ovo Vermelho Recife (PE)R$ 179,58 / cx

Peste Suína Africana

PSC: casos no Nordeste reascendem alerta

PSC: casos no Nordeste reascendem alerta

No mês de abril, o Piauí registrou três novos focos de Peste Suína Clássica (PSC) no município de São José do Divino. Este surto representa uma ameaça significativa à suinocultura local e nacional, exigindo uma resposta rápida e eficaz das autoridades sanitárias. O controle imediato incluiu o sacrifício dos suínos afetados, uma medida necessária para conter a propagação do vírus.

Reportado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), o levantamento identificou sessenta animais suscetíveis à PSC em propriedades do Estado, dos quais vinte e quatro foram diagnosticados positivamente com a doença. Deste total, quatorze porcos morreram e três foram abatidos para controle da doença. Nos últimos anos, o estado do Piauí enfrentou múltiplos surtos de PSC, resultando no abate de aproximadamente 4,3 mil porcos.

De acordo com a Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), a suinocultura brasileira, com 95% de sua produção concentrada em áreas livres da doença reconhecidas internacionalmente, inclui Santa Catarina, líder nacional na produção de suínos. O Piauí, juntamente com outros nove estados — Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima — não faz parte dessa zona livre, o que impõe restrições à circulação de animais e produtos entre essas regiões.

O caso recente no Piauí destaca a importância crítica da vigilância sanitária e do controle de surtos. A rápida identificação e resposta são fundamentais para evitar uma disseminação mais ampla da doença. Medidas de biossegurança, monitoramento constante e ações coordenadas entre autoridades e produtores são essenciais para a sustentabilidade do setor suinícola.

Leia a matéria completa na edição 318 da Suinocultura Industrial.