Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,27 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,24 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,51 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,60 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 129,10 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,99 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 139,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 131,70 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.184,42 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.029,54 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 133,45 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 124,25 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 122,74 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Sanidade

Agroindústria defendeu novo status em SC

A agroindústria, principalmente a ligada à suinocultura, queria chegar ao mercado japonês e para isso precisava do certificado.

Agroindústria defendeu novo status em SC

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedroso, diz que o Estado obteve o certificado de território livre de aftosa sem vacinação há oito anos e que agora começa a colher os frutos desse processo. Ele lembra que o novo status foi reivindicado principalmente pela agroindústria, e que não sofreu resistência por parte dos bovinocultores.

“A agroindústria, principalmente a ligada à suinocultura, queria chegar ao mercado japonês e para isso precisava do certificado”, conta. Empresas como Sadia e Perdigão lideraram o movimento pelo novo status. Ele acredita que os bovinocultores paranaenses, assim com os gaúchos, resistem à medida porque trabalham com genética e investem mais na atividade que os catarinenses. “Não querem correr risco nenhum”, justifica.

Pedrosa conta que toda a sociedade catarinense abraçou a causa e chegou a denunciar a entrada de caminhão clandestino de boi. “A polícia foi atrás e abateu cerca de 40 bois gordos, que foram incinerados”, conta. De acordo com o presidente da federação, o certificado foi fundamental para o desenvolvimento da suinocultura do Estado.