Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,76 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,63 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,63 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,84 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,59 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,88 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,25 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,65 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,13 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.181,59 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.032,51 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,77 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 152,25 / cx

Rússia

SC garante que sistema de produção de carnes é extremamente confiável

Afirmação foi feita pelo secretário de Agricultura Moacir Sopelsa que disse ainda que o estado está preparado para queda nas vendas para a Rússia

SC garante que sistema de produção de carnes é extremamente confiável

A Rússia é um importante mercado para a suinocultura catarinense e responde por 39,6% do total exportado pelo estado este ano. De janeiro a outubro, Santa Catarina embarcou 92,6 mil toneladas para a Rússia, faturando mais de US$ 246 milhões.  Devido a essa representatividade, Santa Catarina se posicionou sobre as consequências da da suspensão da importação de carne suína produzida no Brasil por aquele mercado. O Estado enfatizou que a carne catarinense é extremamente confiável e disse estar preparado para queda nas vendas para a Rússia.

 “Nós demoramos muito para conquistar os mercados que temos hoje e tomamos todo cuidado para atender todas as exigências internacionais. Estamos ansiosos por mais informações para que possamos averiguar a denúncia da Rússia”, comentou o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa.

Segundo a secretário, normalmente já há uma queda nas vendas para a Rússia a partir de novembro, por ser início do inverno, os portos russos congelam e praticamente não acontecem mais embarques de carnes para o país. As vendas então retornam em fevereiro.

“Nossas indústrias estão preparadas para a diminuição nas vendas para a Rússia nesse período e, com o aquecimento na economia brasileira, nossa expectativa é ampliar as vendas no mercado interno. Mas é importante esclarecer que o Estado ainda não recebeu nenhuma notificação das autoridades russas sobre a suspensão de importação e nem mesmo sobre a contaminação nas carnes vendidas”, afirma Sopelsa.

Até o momento as autoridades russas não divulgaram a origem da carne contaminada com ractopamina, nem os exames laboratoriais que comprovam a presença da substancia, esclarece o governo do Estado.

Na tarde desta terça-feira (21/11), o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura solicitou ao Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia que envie os certificados do serviço de inspeção e os laudos laboratoriais indicando a presença do estimulante de crescimento para que, assim, possa fazer uma investigação interna. Os documentos já estão sob posse da embaixada brasileira em Moscou e devem ser enviados ao Brasil ainda hoje (22/11).