Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,15 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,64 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,37 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,77 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,27 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,33 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,39 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,78 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,48 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 152,21 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,31 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 143,92 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.184,03 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.025,81 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,63 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,37 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 156,06 / cx

Economia

Preços globais da carne atingem recorde histórico em julho, aponta FAO

Alta foi impulsionada principalmente pela valorização da carne bovina; suína apresentou queda

Preços globais da carne atingem recorde histórico em julho, aponta FAO

O Índice de Preços da Carne da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) alcançou média de 127,3 pontos em julho, alta de 1,2% em relação a junho e de 6% frente a julho de 2024, estabelecendo um novo recorde histórico.

O avanço foi liderado pela valorização da carne bovina, que atingiu níveis inéditos sustentada por preços mais altos na Austrália e forte demanda de importação da China e dos Estados Unidos, superando a oferta exportável. Essa firme demanda internacional também refletiu em preços mais elevados no Brasil.

As cotações de carne de aves subiram levemente, favorecidas pelo aumento dos preços de exportação brasileiros após a flexibilização de restrições e a retomada das importações por parceiros comerciais importantes. O movimento foi possível após o Brasil recuperar, em junho, o status de país livre de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

Em contraste, os preços da carne suína recuaram no período.