Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Justiça

Netflix é condenada a pagar R$ 150 mil à Frimesa por uso indevido de marca em série sobre desmatamento

Justiça de São Paulo determinou indenização após a exibição de um outdoor da cooperativa no contexto de um episódio que associava a indústria da carne ao desmatamento na Amazônia

Netflix é condenada a pagar R$ 150 mil à Frimesa por uso indevido de marca em série sobre desmatamento

A plataforma de streaming Netflix foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar R$ 150 mil em indenização à cooperativa paranaense Frimesa por danos morais. A decisão também obriga a empresa a retirar do ar uma cena da série Você é o que Você Come: A Dieta dos Gêmeos, na qual a marca aparece associada à temática do desmatamento na Amazônia.

A Frimesa alegou que a exibição de um outdoor com seus produtos durante o episódio gerou uma associação indevida entre a cooperativa — que atua no Sul do Brasil com suínos e laticínios — e a pecuária bovina extensiva responsável pela devastação da floresta. A empresa afirmou que a vinculação comprometeu sua imagem de sustentabilidade e respeito ambiental.

A Netflix defendeu-se dizendo que a aparição da marca ocorreu em contexto informativo e não comercial, sustentando o direito à liberdade de expressão e de crítica. No entanto, o juiz Luiz Fernando Salles Rossi entendeu que a exposição do logotipo da Frimesa em uma narrativa crítica ao desmatamento configurou dano à imagem da cooperativa.

O caso reforça o debate sobre os limites entre liberdade de expressão e o direito à imagem das empresas, especialmente em produções audiovisuais que abordam temas ambientais e de impacto social.