Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Exportação

Crescem embarques em SC

Exportações de Santa Catarina devem fechar ano com alta de 18% na comparação com 2009, atingindo US$ 7,5 bilhões.

Crescem embarques em SC

As exportações de Santa Catarina devem fechar o ano em US$ 7,5 bilhões, valor 18,1% maior do que o atingido em 2009 (US$ 6,4 bilhões). As vendas do Estado, em 2010, representarão 3,75% do total exportado pelo Brasil. Em 2009, a participação foi de 4,20%. As estimativas estão em um estudo da Apex-Brasil sobre as exportações do Estado, que aponta, também, novas oportunidades de mercado para 12 setores produtivos catarinenses que, juntos, respondem por 68,5% das exportações estaduais e por 29,5% das vendas externas do Brasil nesses setores. O estudo foi apresentado a empresários catarinenses, nesta terça-feira, em encontro na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). — A boa notícia é que setores como móveis, confecções e produtos cerâmicos de Santa Catarina estão seguindo o caminho que consideramos mais correto: buscando os mercados em que há uma classe média maior — comenta Marcos Lélis, coordenador da Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva da Apex-Brasil.

Ele cita como exemplo os Estados Unidos, Canadá, os países da Europa, Japão, Coreia do Sul e a China. Os setores catarinenses estudados foram carne de frango in natura e industrializada, carne de peru industrializada, carne suína industrializada, maçãs, confecções, móveis, produtos cerâmicos, compressores e bombas, geradores elétricos, autopeças e partes de motores para veículos.

Lélis destaca que apesar de crescer menos do que a média brasileira, Santa Catarina exporta basicamente manufaturados, enquanto o país segue beneficiado pela alta das commodities. De 1996 a 2008, houve mudança no destino dos embarques catarinenses. Em 1996, os 15 principais destinos das exportações representavam 76% da pauta. Hoje, representam 64%.

Para Lélis, essa mudança é positiva, pois significa diversificação dos mercados. Ele defende, também, que as empresas de micro e pequeno portes têm mais vantagens competitivas em relação às grandes na hora da exportação. Segundo ele, mesmo com o dólar baixo, essas companhias são mais dinâmicas e conseguem fazer a diferença no mercado internacional por meio da agilidade na hora de adaptar a novos produtos e processos. Santa Catarina tem 1.450 empresas exportadoras. Destas, 280 são microempresas, 296 são de pequeno porte, 523 são de médio porte e 351 de grande porte.