Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,30 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,45 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,75 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,75 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,35 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,02 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,36 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,66 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,76 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,00 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 144,66 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,62 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,10 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,56 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,40 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 155,00 / cx

Exportação

Mexicanos em SC

Técnicos mexicanos visitaram frigoríficos de aves e suínos do Oeste do Estado para avaliar eventual parceria comercial entre os dois países.

Mexicanos em SC

Um grupo formado por veterinários, zootecnistas e especialistas do governo mexicano visitou criações de suínos e aves e os frigoríficos da Sadia e da Aurora em Chapecó (SC). Entre eles, estava o ministro agropecuário do México, Fernando Albarrán. Ele afirmou que existe a proposta de firmar convênios de cooperação técnica e intercâmbios com o Brasil.

– Temos interesse em estabelecer parcerias comerciais – destacou.

Outro representante do governo mexicano, o zootecnista Salvador Rivera disse que há interesse na produção de carnes e lácteos do Brasil, além de um convênio com a Embrapa para intercâmbio de informações e pesquisas na área de agroenergia. Ele se disse impressionado com a qualidade da produção e com o controle sanitário de Santa Catarina.

Durante os três dias de visita ao Brasil, os mexicanos estiveram no Ministério da Agricultura, em Brasília; na Companhia Integrada para o Desenvolvimento Agrícola de SC (Cidasc), em Florianópolis; e em Chapecó, de onde voltariam para o México.

O diretor técnico da Cidasc, José Joni Waltrick, acredita que a visita é fruto do controle da sanidade de SC, que foi reconhecida há três anos como área livre de aftosa sem vacinação pelos Estados Unidos. O Brasil não deve vender para os americanos, que são grandes produtores. Mas o aval dos EUA influencia outros mercados, como o México, quarto maior importador de carne suína, que compra 520 mil toneladas por ano. Além disso, o consumo de aves cresce mais do que a produção local.

A técnica da Aurora, Eliana Bodanese, explica que a visita é mais significativa para a produção de suínos, que precisa diversificar as exportações para diminuir a instabilidade nas vendas. O suinocultor Neuri Girardi, que recebeu os mexicanos, também espera alta nas vendas para melhorar a remuneração. Ele tem 440 suínos e, no ano passado, recebeu entre R$ 11 e R$ 20 por animal. Neste ano, espera mais de R$ 20.