Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,50 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,20 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,82 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 126,60 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 121,50 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 120,44 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 138,62 / cx

Governo reforça programa para abate humanitário

<p>Mapa e a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) buscam padronizar e melhorar o manejo de forma a garantir menos sofrimento aos animais.</p>

Redação (13/10/2008)- O governo federal prepara uma força-tarefa para aprimorar o Programa de Abate Humanitário. A parceria entre o Ministério da Agricultura (Mapa) e a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) busca padronizar e melhorar o manejo de forma a garantir menos sofrimento aos animais. O treinamento se estenderá por seis meses em cada um dos quatro estados escolhidos. A qualificação terá início em fevereiro de 2009 em Santa Catarina. No RS, a ação deverá ser desenvolvida em 2010. Paraná e São Paulo também estão no cronograma.

O objetivo é, por meio do treinamento de fiscais federais e inspetores de frigoríficos, aprimorar o abate, desembarque, a densidade no transporte, a condução e a manutenção da insensibilização de aves, suínos e bovinos. Neste mês, começam os cursos para a formação da equipe que ministrará os treinamentos. O diretor do Dipoa, Nelmon Oliveira, informa que o abate humanitário está previsto na instrução normativa 3/1998, e todas as plantas dever ter programas nesta área.

"Os benefícios não são só para o bem-estar dos animais, mas também para redução de perdas econômicas", afirma a gerente da WSPA, Charlí Ludtke. Ela pondera que o estresse do animal repercute na carne. "Não é porque o animal é para abate que isso tem que ser feito com sofrimento." Segundo Charlí, a legislação sobre bem-estar animal está sendo revista no Brasil e o país também passa a contar com uma comissão para tratar do assunto. "A OIE e a OMC já estão cobrando isso", observa.

O especialista canadense Luigi Falcitano explica que a atenção ao tema irá crescer no Brasil. "A maior motivação é o mercado da União Européia, onde o consumidor está muito interessado em bem-estar animal." Segundo ele, o investimento é vital para consolidar mercados.