Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 67,52 / kg
Soja - Indicador PRR$ 134,57 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 140,08 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,72 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,86 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,41 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,27 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,37 / kg
Ovo Branco - Regional Gande São Paulo (SP)R$ 137,33 / cx
Ovo Branco - Regional Grande BH (MG)R$ 137,59 / cx
Ovo Vermelho - Regional Gande São Paulo (SP)R$ 147,67 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande BH (MG)R$ 149,53 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,15 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 140,75 / cx
Frango Congelado - Indicador SPR$ 8,05 / kg
Frango Resfriado - Indicador SPR$ 8,04 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.192,33 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,79 / t
Ovo Vermelho - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 145,04 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 134,51 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 127,01 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,98 / cx

Grãos

Fim do acordo de grãos: o que muda no preço dos alimentos?

Segundo o Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o valor da comida subiu em julho em todo o mundo

Fim do acordo de grãos: o que muda no preço dos alimentos?

O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) subiu em julho, alcançando média de 123,9 pontos, avanço de 1,5 pontos (1,3%) ante o mês anterior, mas recuo de 16,6 pontos (11,8%) em relação ao mesmo mês do ano passado. A alta ocorreu pelo aumento no preço de óleos vegetais com o fim do acordo de grãos entre Rússia e Ucrânia e com a escalada de conflitos entre os dois países e pelas novas restrições comerciais ao arroz.

Cereais

O subíndice de preços dos cereais registrou média de 125,9 pontos em julho, 0,7 pontos (0,5%) a menos em relação a junho e 21,3 pontos (14,5%) abaixo de um ano atrás. O milho manteve a tendência de queda, por causa do aumento no fornecimento sazonal das colheitas da Argentina e do Brasil, além da possível produção mais alta do que o esperado nos Estados Unidos.

Já o trigo subiu 1,6%, primeiro aumento em nove meses, em virtude das incertezas com as exportações ucranianas após o fim do acordo de grãos e aos danos contra infraestruturas portuárias da Ucrânia. As condições de seca no Canadá e nos EUA também exerceram pressão.

Os preços da cevada ficaram praticamente estáveis e os do sorgo apresentaram queda, acompanhando milho e trigo. O arroz aumentou 2,8% em julho, atingindo seu nível mais alto desde setembro de 2011, impulsionado pela proibição da Índia à exportação de boa parte dos tipos do grão.