Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,27 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,24 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,51 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,60 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 129,10 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,99 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 139,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 131,70 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.184,42 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.029,54 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 133,45 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 124,25 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 122,74 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Insumos

Cautela mesmo com preço da soja em alta

Bushel bate marca de outubro, mas negócios são contidos pelo dólar.

Cautela mesmo com preço da soja em alta

A cotação da soja na Bolsa de Chicago voltou a animar o mercado ontem (27) quando ultrapassou a barreira dos 13 dólares por bushel, valor que não era alcançado desde outubro de 2011. O diretor da Capital Corretora, Farias Toigo, explica que a retomada está alicerçada na quebra de safra da América do Sul e força uma maior procura pela oleaginosa dos EUA. “Os estoques estão ajustados e talvez, com medo disso, a China esteja comprando muito.” Para os produtores brasileiros que fizeram contratos futuros com entrega em maio, o cenário está positivo com o bushel cotado em 13,02 dólares. “A tendência deste ano é altista, embora ainda possa haver muita volatilidade.” Isso deve acontecer, segundo ele, devido à crise financeira da Europa.

Mas o cenário favorável não é suficiente para que o sojicultor antecipe a venda do grão. No momento, garantem analistas, o produtor está na expectativa de que a quebra de safra decorrente das dificuldades climáticas não seja maior do que o que vem se projetando. Como consequência, ressalta o diretor comercial da Cotrijal, Irmfried Schmiedt, os negócios estão completamente parados. “Existe muita dúvida sobre o que vai ser possível colher.” Apesar do receio no campo, o dirigente explica que quem fez a venda futura terá o produto para entregar porque, em geral, compromete-se no máximo 30% da produção neste modelo. Schmiedt também avalia que a cotação em Chicago está muito boa, mas sofre impacto do câmbio. “Se o dólar estivesse a R$ 1,80, os negócios iam deslanchar.” A expectativa, segundo ele, é que Chicago mantenha a reação até o mês de entrega, em maio.