Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,50 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,20 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,82 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 126,60 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 121,50 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 120,44 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 138,62 / cx

Manejo

Castração suína pode ser abolida

A carne suína de um macho não castrado emite odores fortes. Estudo quer indentificar gene que produz o cheiro para resolver o problema.

Castração suína pode ser abolida

Cientistas da Faculdade de Ciências Agrárias – Universidade de Aarhus, na Dinamarca, estão investigando um método que evita a castração de leitões com o uso da genética. A castração dos leitões deve ser  feita, pois a carne suína proveniente do animal não castrado emite odores muito fortes quando cozida, desestimulando seu consumo.

Sabe-se que a castratação não é agradável ao animal. Além disso, ter que castrar um plantel suíno inteiro significa mais trabalho para o produtor. Logo, se um método “genético” puder evitar o procedimento, este irá beneficiar a cadeia toda.

Genes do cheiro- Existe uma grande variação no odor do macho entre os animais. Segundo os cientistas dinamarqueses, há uma área na estrutura genética dos suínos que está envolvida com seu odor. O odor na carne de porco ocorre devido ao acúmulo dos compostos escatol e androstenona no tecido adiposo. Este processo é controlado por determinados genes. Por isso, os cientistas querem investigar com precisão quais genes estão envolvidos e como eles regulam o processo de formação do odor.

Uma ferramenta de diagnóstico pode ser desenvolvida para descobrir o risco de desenvolvimento de odor do macho. Além disso, métodos de melhoramento genético poderiam ser desenvolvidos para evitar o problema. As informações são do site Pig Progress.