Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,62 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,83 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,52 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,84 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,43 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,54 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,13 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,77 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.022,29 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Reunião

Secretaria da Aquicultura e Pesca e Cidasc fortalece Maricultura em SC

Secretaria da Aquicultura e Pesca e Cidasc fortalece Maricultura em SC

A Secretaria da Aquicultura e Pesca de Santa Catarina (SAQ) realizou uma reunião na última terça-feira, 28/01, para tratar com os maricultores das ações de controle e monitoramento da maricultura no estado. O encontro contou com a presença da presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Celles Regina de Matos, o responsável pelo Programa de Sanidade dos Animais Aquáticos, Pedro Mansur Sesterhenn, além do secretário da Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, Tiago Bolan Frigo.

O objetivo da reunião é alinhar as interações entre a SAQ e a Cidasc no que diz respeito à maricultura catarinense. Santa Catarina é o maior produtor nacional de moluscos bivalves, como ostras, mexilhões e vieiras, e a sanidade e segurança alimentar desses produtos são essenciais para manter a qualidade e competitividade da produção estadual.

Entre os temas em pauta, estão o monitoramento da qualidade da água e dos moluscos, medidas sanitárias para evitar contaminações e estratégias para fortalecer a cadeia produtiva da maricultura catarinense.

Foto: Arquivo/Secom

Um dos pleitos dos maricultores, que a SAQ e a Cidasc estavam buscando junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), era a ampliação da frequência de amostras laboratoriais para identificar a presença de ficotoxinas e microrganismos que possam ser absorvidos pelos moluscos. Até então era feita uma análise por semana e agora o MAPA vai passar a realizar duas análises laboratoriais.

“Essa ampliação na frequência das análises de presença da toxina é fundamental para que possamos ter um maior controle da produção dos nossos moluscos. Era um pleito antigo do setor que conseguimos equacionar junto ao MAPA. Além disso vamos ampliar o trabalho de divulgação para a população sobre as interdições temporárias. A população precisa entender que é possível continuar consumindo os moluscos retirados do mar no período em que não havia suspensão da comercialização ou de localidades liberadas. Isso confunde um pouco as pessoas e acaba trazendo prejuízos aos produtores que deixam de comercializar seus produtos”, destacou o secretário da Aquicultura e Pesca, Tiago Bolan Frigo.

Além de qualificar o trabalho técnico dos profissionais da Cidasc, a presidente Celles Regina de Matos  e o secretário Tiago Frigo querem deixar ainda mais claro aos consumidores que é fundamental o consumo de pescado e frutos do mar adquiridos em estabelecimentos regularizados, ou seja, que seguem as regras sanitárias. Santa Catarina é líder nacional na produção de moluscos (ostras, mariscos e vieiras). 

“Faremos um trabalho mais focado e intenso na educação sanitária sobre consumo de produtos da maricultura, destacando nosso trabalho em sanidade animal e em inspeção sanitária. A produção de ostras e mariscos nas áreas de cultivo onde há monitoramento feito pela Cidasc é segura para o consumo humano”, afirma a presidente da Cidasc, reconhecendo o impacto da atividade também para o turismo em muitas cidades litorâneas. 

Fonte: SECOM