Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,41 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,31 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,79 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,96 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.185,08 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.023,45 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Exportação

Pacote de apoio às exportações chegou com atraso para o setor avícola

Para presidente da UBAbef, pacote é limitado quanto a medidas como a devolução de créditos tributários. "A avicultura foi desestimulada", disse.

O Presidente Executivo da União Brasileira de Avicultura (UBAbef), Francisco Turra, disse hoje (06/05) que o pacote de incentivo às exportações anunciado ontem pelo governo foi tardio no que diz respeito ao setor avícola, além de ser limitado quanto a medidas como a devolução de créditos tributários.

“Houve uma grande demora em promover esse incentivo, e sem razão. Diante da crise financeira internacional, o governo promoveu a desoneração tributária de setores como o automotivo e o moveleiro. Mas o setor avícola, com seus 4,5 milhões de empregos diretos e indiretos e uma enorme importância social, ficou de fora. A avicultura foi desestimulada”, disse Turra.

Para o Presidente da UBAbef também não se justifica que o pacote tenha limitado em 50% a devolução, em até 30 dias, dos créditos de PIS/Pasep, Cofins e IPI acumulados na exportação.

“Esses créditos são das empresas e precisariam ser devolvidos na sua totalidade, para capitalizar as companhias. Isso significa não só repor perdas, mas também incentivar novos investimentos”, defendeu.

Turra frisou, ainda, que o Brasil continua sendo um dos países que mais tributam os alimentos.

“De acordo com um estudo recente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a carga média de impostos sobre os alimentos é de 17% no Brasil, contra 5% na Europa e apenas 0,7% nos Estados Unidos. Com isso é difícil manter a competitividade de nossos produtos”, enfatizou.