Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,50 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,20 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,82 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 126,60 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 121,50 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 120,44 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 138,62 / cx

Manejo

De resíduos suinícolas para energias renováveis

A compostagem de resíduos na suinocultura nacional é alvo de estudos e pode ser alternativa para uma produção mais sustentável.

De resíduos suinícolas para energias renováveis

O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo. Esta posição foi conquistada devido às alterações significativas no sistema de produção ao longo dos últimos 30 anos. O Brasil viu sua produção suinícola passar de um modelo de subsistência pequeno para um sistema de confinamento alimentar grandioso. No entanto, apesar do sucesso da suinocultura brasileira, a cadeia é alvo de uma grande preocupação pública devido à grande quantidade de resíduos gerados nessas operações e seu impacto ambiental sobre o solo, o ar e a qualidade da água. O fato reflete a necessidade de um tratamento de dejetos suínos na hora do descarte.

A compostagem de dejetos de suínos mostra-se uma boa alternativa. O procedimento tem sido promovido no Brasil na hora de reaproveitar estes resíduos de produção. Esta prática permite a evaporação da água e transforma os dejetos líquidos em um material sólido de alto valor biológico que pode ser utilizado como biofertilizante – fácil de manusear e transportar para áreas de plantio.

Um projeto quer avaliar as emissões de efeito estufa durante a compostagem e propor tecnologias inovadoras para acelerar o metabolismo biológico para a compostagem e redução de emissões. O uso do fertilizante líquido como esterco também está sendo avaliado. Seus benefícios como biofertilizante sugerem que este é um composto promissor na comparação com fertilizantes minerais mais caros.

Além de testar as concentrações de biofertilizante em diversas culturas, o projeto também está avaliando novos equipamentos para melhor distribuir o biofertilizante nos solos com o objetivo de otimizar a fixação de nitrogênio e minimizar as emissões para a atmosfera.

Marcio L.B. da Silva, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, publicou um artigo sobre o tema no blog do Labex Korea. Para saber mais sobre o reaproveitamento de resíduos na suinocultura para a produção de energia, clique aqui (artigo em inglês).