Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,50 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,20 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,82 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 126,60 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 121,50 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 120,44 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 138,62 / cx

Reprodução

Como promover e preservar a saúde uterina em matrizes suínas

Este artigo, publicado em 2012 pela revista Suinocultura Industrial, faz uma breve revisão das informações relativas às patologias e incidências específicas capazes de provocar danos e sequelas à saúde uterina das matrizes 

Como promover e preservar a saúde uterina em matrizes suínas

SuinoculturaNa fêmea suína moderna a expressão “preservar a saúde uterina” define principalmente o manejo para prevenir e/ou tratar as endometrites e cistites, que costumam se manifestar pelo aparecimento dos corrimentos vulvares. Pode incluir também outras ações para prevenir a ocorrência de perdas embrionárias e fetais relacionadas com viroses, bacterioses e deficiências de certos microelementos, que prejudicam o ambiente uterino para a recepção dos embriões e que se manifestam através de retornos pós-cobrição, porcas vazias e abortos.

As descargas vulvares anormais, que costumam ocorrer em certo número de fêmeas do plantel, indicam a presença de infecções bacterianas no trato genito-urinário e são um dos sinais mais evidentes das perturbações da saúde uterina. Por outro lado, as implicações para a saúde do útero após casos de abortos e retornos de cobertura, também sinalizam para uma possível situação de sub-fertilidade, caracterizando esses animais como fêmeas de risco para a o bom desempenho reprodutivo do rebanho.

Ligada à fisiologia do parto e também do estro, a abertura do colo uterino pode ser acompanhada de uma alta carga de estresse físico por ocasião da parição e às vezes na própria monta, com mudanças bruscas no aporte imunológico uterino e com o aumento na população bacteriana verificados nessas duas ocasiões. Além disso, acontecem eventuais danos no epitélio uterino decorrentes de traumas físicos que tornam o útero vulnerável à incidência de infecções, transformando esses eventos (parto e estro) em períodos críticos no ciclo reprodutivo. Neste contexto, pode ser dito que a passagem pela maternidade caracteriza-se como um evento que acarreta riscos para a manutenção da saúde uterina na fêmea suína.

Este artigo tem como objetivo uma breve revisão das informações relativas às patologias e incidências específicas capazes de provocar danos e sequelas à saúde uterina como a ocorrência de descargas vulvares em porcas com endometrites e cistites, e também enumerar um conjunto de práticas específicas e inespecíficas capazes de prevenir e promover  a sua integridade.

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