
A relação de troca de suíno vivo por farelo de soja atingiu o momento mais favorável para o suinocultor paulista em 20 anos em setembro. No entanto, desde outubro, o derivado de soja passou a registrar pequenos aumentos nos preços, o que tem desfavorecido o poder de compra do suinocultor.
Neste mês de novembro, a relação de troca de animal vivo por farelo já é a pior deste segundo semestre. Cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) mostram que, com a venda de um quilo de suíno vivo na região de Campinas, o produtor pode adquirir, nesta parcial de novembro (até o dia 18), 5,13 quilos de farelo, uma queda em relação aos 5,57 quilos de setembro. Trata-se do menor poder de compra desde junho deste ano, quando era possível adquirir 5,02 quilos.











