Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,99 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,46 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,19 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,84 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,33 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,39 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,78 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,48 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 143,92 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,13 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,48 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.028,65 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 143,24 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,81 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,37 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 156,06 / cx

Biossegurança

Codex - órgão da OMC que estabelece padrões de segurança alimentar - define novas regras para produção animal.

Da Redação 12/07/2005 – A Comissão do Codex Alimentarius – órgão da Organização Mundial do Comércio (OMC) que estabelece padrões de segurança alimentar – anunciou ontem a adoção de 20 novas regras para produção agropecuária e controle fitossanitário de alimentos para consumo humano e animal. Moisés Vargas-Téran, oficial de higiene e sanidade Animal da FAO (braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação) para América Latina e Caribe, disse que o objetivo é determinar padrões que integrem preocupação com desenvolvimento sustentável, conservação ambiental, expansão da produção agrícola e segurança alimentar.

A Comissão fixou regras para uso de complementos vitamínicos e minerais, e instituiu a obrigatoriedade de informar no rótulo os níveis máximos de consumo diário desses produtos. Também foi criado um grupo de trabalho internacional para fixar regras sobre uso de antibióticos e outros antimicrobianos na alimentação animal. A decisão formal deverá ser definida no próximo ano.

As regras foram debatidas ontem no Global Feed & Food 2005, realizado em São Paulo pela FAO e pela Federação Internacional da Indústria de Alimentação (IFIF). Mario Sergio Cutait, presidente do Sindirações (entidade que reúne as indústrias de ração animal), disse que também foram debatidos o acesso à alimentação e desenvolvimento sustentável na produção agropecuária. Ivan Wedekin, secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, disse, no evento, esperar “boa vontade” das nações para abrir mercados e cortar subsídios, segundo a Agência Brasil. Ele citou índices de subsídios de 17% do PIB nos EUA, 36% na Europa, 50% no Japão e 3% no Brasil.