O que vinha determinando os ganhos e as perdas no poder de compra do suinocultor paulista e catarinense nos últimos meses era basicamente o preço do suíno vivo, visto que os principais insumos (milho e farelo de soja) estavam relativamente estáveis. De acordo com pesquisadores do Cepea, no entanto, em outubro, foram os preços dos insumos que recuaram e mexeram com o poder de troca, e de forma positiva para o suinocultor.
Quanto ao comportamento dos Indicadores do Suíno Vivo do CEPEA/ESALQ, houve pequenas variações na maioria dos estados entre 20 a 27 de outubro. A mais intensa foi a queda de 4,7% no quilo do animal negociado no estado de Minas Gerais, com o Indicador a R$ 2,86 nesta quinta-feira, 27. Em São Paulo, o Indicador fechou a R$ 2,72/kg e, no Paraná, a R$ 2,34/kg, recuos de 0,7% e 0,4%, respectivamente.
Já o Indicador de Santa Catarina, teve aumento de 0,9% e o vivo foi comercializado na média de R$ 2,29/kg nesta quinta-feira. Quanto aos preços no Rio Grande do Sul, o Indicador se manteve a R$ 2,23/kg. No mercado atacadista da Grande São Paulo, o quilo da carcaça comum suína também permaneceu estável a R$ 3,99/kg em sete dias.
| Indicadores de Preços do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ | Carcaça Comum | ||||
| MG | SP | PR | SC | RS | SP |
20/out | 3,00 | 2,74 | 2,35 | 2,27 | 2,23 | 3,99 |
27/out | 2,86 | 2,72 | 2,34 | 2,29 | 2,23 | 3,99 |
Var. Semanal | -4,7% | -0,7% | -0,4% | 0,9% | 0,0% | 0,0% |
Preço recebido pelo produtor (R$/Kg) sem ICMS
Fonte: CEPEA/ESALQ
Para maiores informações entre no site www.cepea.esalq.usp.br/suino











