Santa Catarina, referência internacional em sanidade animal, está comemorando o oitavo aniversário de sua certificação como Zona Livre de Peste Suína Clássica (PSC). O título foi concedido em 28 de maio de 2015 pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e se soma à certificação de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, obtida há 16 anos.
Essas certificações trazem benefícios para a saúde pública e para a economia do estado catarinense, além de demonstrar a excelência da produção agropecuária local. As conquistas são resultado dos esforços do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), em parceria com o setor produtivo, no combate e erradicação dessas doenças.
Para o governador Jorginho Mello, a segurança dos rebanhos é o diferencial que contribui para a conquista de mercados nacionais e internacionais. O setor agropecuário é estratégico para a economia de Santa Catarina, e o governo continuará investindo nesse trabalho realizado pela Secretaria da Agricultura, Cidasc e seus parceiros.
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A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, destaca que, além dos rigorosos controles sanitários realizados atualmente, as ações pioneiras dos profissionais da Cidasc foram fundamentais para alcançar grandes conquistas e servem como modelo para outros estados, como a rastreabilidade bovina, a posição de primeiro estado Livre de Febre Aftosa sem Vacinação e as campanhas de educação sanitária.
Santa Catarina é o maior produtor e exportador de carne suína do Brasil, com acesso aos mercados mais competitivos do mundo.
Um dos pilares das medidas de proteção sanitária realizadas pela Cidasc é a fiscalização de veículos e cargas em postos nas fronteiras do estado ou em barreiras móveis nas estradas. A companhia mantém 58 postos de fiscalização fixos estrategicamente posicionados nas divisas estaduais e na fronteira com a Argentina.
Os Postos de Fiscalização Agropecuária são fundamentais para a empresa e funcionam o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana, garantindo a preservação de um dos maiores patrimônios de Santa Catarina: a sanidade agropecuária.
