Os preços do suíno vivo no Brasil têm se mantido estáveis, e os produtores estão experimentando uma redução no preço dos grãos, mesmo que seu impacto positivo seja sentido mais tarde. A ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) prevê um aumento de 4% na produção de carne suína em 2023, um total de 5.150 kt. As exportações no período de janeiro a abril de 2023 aumentaram 15,9% em volume em relação ao mesmo período de 2022, e a demanda doméstica está sendo favorecida pelos altos preços da carne bovina.
EUA
A grande liquidação de porcas está em andamento, o que reduzirá o rebanho de porcas dos EUA em 4%. Outras quedas de preços ocorreram devido ao aumento da produção de suínos. No acumulado do ano, os EUA produziram 1% a mais de carne suína. No acumulado do ano, as exportações de carne suína dos EUA aumentaram 7%, e as exportações parecem estar claramente subindo.
China
A China está importando mais carne suína, tanto para o mercado interno quanto para os estoques estratégicos. Os preços continuam caindo desde outubro de 22, mas as perdas da FSA, PED e PRRS devem restringir a oferta e os preços devem subir entre junho e julho.
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Canadá
A demanda local estagnada, a maior concentração de importações nos países asiáticos e a presença de concorrentes nas exportações do mercado mundial contribuíram para a atual situação de preços no Canadá. E, como em todos os países ricos, os novos evangelistas pregam o evangelho da proteína vegetal e da menor ingestão de carne, porque eles sabem o que é melhor para você e você não sabe.
México
Os preços no mercado mexicano de suínos continuam caindo. O México vem diversificando suas exportações de carne suína, mas o volume geral está sendo afetado pela redução das importações chinesas, o maior importador mundial de carne suína.
Rússia
A produção de carne suína na Rússia aumentou 12,2% de janeiro a março de 2023 em comparação com 2022 e as exportações aumentaram 1,2 vezes no primeiro trimestre no mesmo período. A demanda doméstica tem sido favorecida pelos preços mais baixos.
