Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,99 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,46 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,19 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,84 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,33 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,39 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,78 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,48 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 143,92 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,13 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,48 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.028,65 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 143,24 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,81 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,37 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 156,06 / cx

H1N1

Exame para diagnóstico da gripe A

<p>Brasil desenvolve exame para diagnóstico da gripe A (H1N1). Testes começam já na próxima semana.</p>

Institutos brasileiros desenvolveram e devem testar na próxima semana o primeiro exame feito no País para diagnosticar infecções por gripe A (H1N1). Fruto de uma parceria dos Institutos Oswaldo Cruz, Biomanguinhos, Carlos Chagas e Biologia Molecular do Paraná (IBPM), o teste é feito com a mesma metodologia dos exames importados, o PCR em tempo real.

O custo do produto nacional representa cerca de 10% do valor de mercado do teste importado. Mas, atualmente, o País não paga pelo kits – por se tratar de uma emergência mundial, o produto é doado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Depois de validado, o exame será ofertado para o Ministério da Saúde. “Caberá ao governo a decisão de incorporá-lo ou não”, afirmou o pesquisador Marco Aurélio Krieger, integrante do Instituto Carlos Chagas e do IBPM. Além de Krieger, foram responsáveis pelo projeto Marilda Siqueira, do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz, e Antonio Ferreira, do Instituto Carlos Chagas.

Por meio da assessoria de imprensa, o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, informou que a validação é uma etapa indispensável para a aplicação prática do novo exame. Caso ele não passe pela certificação, programada para ser realizada na próxima semana, os estudos devem continuar. Krieger conta que o trabalho para desenvolvimento do teste nacional começou há dois meses, logo depois da notícia dos primeiros casos da doença e da dificuldade de o País receber os primeiros kits importados.

Quando foram confirmados no mundo os casos iniciais da nova gripe, o Brasil teve de aguardar cerca de 20 dias para receber os kits de diagnóstico. “Com a produção nacional, ganhamos maior autonomia. Podemos nos planejar e adaptar o volume de produção dos testes de acordo com a demanda.”

Krieger, no entanto, diz que a produção nacional é importante, mesmo que para isso seja preciso pagar pelo produto. “Dominar a tecnologia é uma questão estratégica. É importante porque garantimos autonomia e agilidade para a produção do teste.” Além dos kits, os institutos desenvolveram insumos e reagentes usados nos testes.