
O Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra) informou ao Comitê de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (EFRA) que está aprendendo com seus erros e tomando medidas para tornar os controles de fronteira do Reino Unido mais seguros. A resposta do Defra ao relatório crítico do Comitê, intitulado “Comércio Reino Unido-UE: Rumo a uma estratégia de fronteira resiliente”, indica que o departamento adaptou, em linhas gerais, muitas das instruções e recomendações relacionadas ao comércio de alimentos e produtos vegetais.
O Defra regulamenta que um “regime robusto baseado em riscos é essencial” para manter os padrões e salvaguardar a biossegurança nas fronteiras. O departamento garantiu que lições foram aprendidas após os surtos de febre aftosa na Europa no início de 2025 e que agora existe capacidade para uma resposta imediata na área de saúde caso ocorra outro surto de doença de envio obrigatório. Contudo, para evitar riscos de exploração, o Defra não divulgará os detalhes dos códigos de mercadorias para as cinco principais doenças de notificação obrigatória.
O comunicado também afirmou que os ministros estão trabalhando para melhorar as condições para os motoristas no posto de controle fronteiriço de Sevington. No entanto, a incerteza sobre como será a fronteira no futuro persiste até que as negociações sobre o Acordo SPS (sanitárias e fitossanitárias) sejam concluídas.
O Defra se comprometeu a fornecer um panorama das taxas de comparação às inspeções em Sevington até o final de janeiro de 2026, permitindo que o Comitê examine os dados e avalie a conformidade dos comerciantes. O presidente da EFRA, Alistair Carmichael, saudou a acessibilidade do Defra e se disse encorajado pela ampla concordância com as recomendações. O Comitê continuará monitorando a situação e o impacto sobre as diferentes partes interessadas.
Referência: Pig World











