Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,19 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,88 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,82 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,26 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,18 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,70 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 132,25 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.181,88 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.034,15 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 134,69 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 125,57 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Gripe em aves migratórias preocupa o Brasil

"Temos uma costa muito grande, e aves migratórias são um dos principais veículos do influenza aviária", disse o gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola do Ministério da Agricultura, Egon Vieira da Silva.

Redação AI 27/01/2004 – 05h35 – O governo brasileiro está preocupado com a possível entrada da gripe do frango “influenza aviária” no país por meio de aves migratórias. “Temos uma costa muito grande, e aves migratórias são um dos principais veículos desse vírus”, disse o gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola do Ministério da Agricultura, Egon Vieira da Silva.

Vieira da Silva disse que é possível garantir, no entanto, que as aves das granjas são seguras e totalmente livres da doença. “O que a gente pode falar é que o frango brasileiro é seguro para a população”, afirma o veterinário.

O risco das aves migratórias, segundo ele, é que elas saem do Ártico no inverno do hemisfério norte e migram para regiões mais quentes, como a América do Sul ou a Ásia. Quando voltam para o Ártico, na época de reprodução, podem se contaminar e trazer a doença para o Brasil da próxima vez.

A transmissão para os aviários também preocupa, mas é mais fácil de controlar, na avaliação de Vieira da Silva. “Impossível (que a doença entre no país) não é, mas estamos tomando os cuidados e as medidas necessárias para prevenir”, afirmou. “Mesmo aves de fundo de quintal passam a ser um risco”, afirma o gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola.