Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,41 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,31 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,79 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,96 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.185,08 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.023,45 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Saúde Animal

Gripe aviária por muitos anos

Erradicação da influenza aviária pode levar décadas, diz Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação.

Gripe aviária por muitos anos

A erradicação do vírus H5N1, da influenza aviária, “altamente patogênica”, pode levar décadas, informou na quinta-feira, 21, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Segundo a organização, ainda levará pelo menos dez anos para eliminar o vírus nos seis países (Bangladesh, China, Egito, Índia, Indonésia e Vietnã) onde ele é endêmico.

Em comunicado divulgado na quinta, a FAO faz recomendações específicas para cada país adotar nos próximos cinco anos na busca da erradicação do vírus. Além disso, também faz um chamado aos governos dos países em que a doença é endêmica e aos doadores internacionais “para um compromisso contínuo nos esforços para a erradicação”.
O momento mais preocupante em relação ao vírus da influenza aviária foi em 2006, quando o H5N1 foi detectado em 60 países. De acordo com a FAO, atualmente a maioria deles conseguiu erradicá-lo, mas o vírus ainda permanece forte em Bangladesh, China, Egito, Índia, Indonésia e Vietnã, por uma combinação de três fatores.
O primeiro “está relacionado com a estrutura de seus setores avícolas nacionais”, o segundo “é a qualidade dos serviços veterinários e de produção animal, tanto públicos quanto privados, que nem sempre são capazes de detectar e atender as infecções”, e o último é a “falta de compromisso para enfrentar com firmeza” o H5N1.
O comunicado da FAO traz recomendações detalhadas dirigidas para cada um dos seis países em que o vírus persiste, com “base nas lições aprendidas nos últimos sete anos”, com “enfoque a médio e longo prazos, mais do que limitar-se a uma resposta de emergência”.
A organização termina informando que nesse período o programa de combate à doença foi implementado por meio de 170 projetos envolvendo mais de 130 países.