Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 67,52 / kg
Soja - Indicador PRR$ 134,57 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 140,08 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,72 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,86 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,41 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,27 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,37 / kg
Ovo Branco - Regional Gande São Paulo (SP)R$ 137,33 / cx
Ovo Branco - Regional Grande BH (MG)R$ 137,59 / cx
Ovo Vermelho - Regional Gande São Paulo (SP)R$ 147,67 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande BH (MG)R$ 149,53 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,15 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 140,75 / cx
Frango Congelado - Indicador SPR$ 8,05 / kg
Frango Resfriado - Indicador SPR$ 8,04 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.192,33 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,79 / t
Ovo Vermelho - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 145,04 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 134,51 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 127,01 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,98 / cx

Biossegurança

Governo do RS estabelece diretrizes em busca de garantir status como zona livre de PSC

Objetivo do documento é preservar a condição sanitária do plante do Estado

Governo do RS estabelece diretrizes em busca de garantir status como zona livre de PSC

O Governo do Estado do Rio Grande do Sul divulgou recentemente a Instrução Normativa nº 10-2021, que estabelece diretrizes essenciais de biosseguridade a serem seguidas nas granjas de suínos.

O principal objetivo do documento, elaborado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (SEAPDR), é preservar a condição sanitária dos rebanhos suínos do Estado e garantir o reconhecimento internacional como “zona livre de peste suína clássica”, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em 2015.

A publicação da normativa é considerada uma conquista importante pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS), que desempenhou um papel ativo na formulação das diretrizes, contribuindo para a adequação das medidas à realidade dos suinocultores gaúchos.

De acordo com Valdecir Luis Folador, presidente da ACSURS, a normativa fornecerá orientações claras sobre as ações que devem ser adotadas pelos suinocultores. Ele ressalta a importância de compreender e implementar as exigências apresentadas no documento, visando a proteção da saúde dos animais e a manutenção do trabalho realizado na suinocultura.

As novas diretrizes de biosseguridade abrangem uma série de medidas e cuidados específicos, que devem ser implementados nas granjas e propriedades rurais. Os suinocultores terão prazos variados, entre 12, 24 e 32 meses, para adequarem suas instalações às exigências estabelecidas na Instrução Normativa nº 10-2021.

A normativa destaca a importância da prevenção de doenças e ressalta que todos os envolvidos na indústria suinícola têm um papel fundamental na garantia da saúde dos rebanhos. A aplicação rigorosa das diretrizes de biosseguridade é fundamental para evitar a propagação de enfermidades e preservar a qualidade e a segurança dos produtos suínos.