Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,41 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,31 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,79 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,96 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.185,08 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.023,45 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Intoxicação Alimentar

Ação contra campylobacter em frangos

<p>Número de contaminações na indústria avícola caíram pela metade na Nova Zelândia. País montou estratégia em 2006, veja números.</p>

A Nova Zelândia divulgou dados positivos de uma campanha de combate a Campylobacter em carne de frango. Segundo a ministra de Segurança Alimentar, Kate Wilkinson, as contaminações ocasionadas pela bactéria em seres humanos diminiu considerávelmente. Os dados foram divulgados pela agência New Zealand’s Voxy e apurados pelo World Poultry.

A Autoridade de Segurança Alimentar da Nova Zelândia aprovou um plano de gestão de risco em 2006, em conjunto com a indústria avícola para combater a Campylobacter em vários pontos da cadeia alimentar. “Os dados mostram que o número de casos caíram de 6,850 em 2007 para 3,500 em 2008. Este ano, o monitoramento de casos deve seguir a mesma linha”, diz Wilkinson. “Em apenas três anos diminuimos os casos de intoxicações por Campylobacter pela metade. Esta meta estava prevista para 2012”.

Relatórios da ministra mostram que a Campilobacteriose é responsável por cerca de 90% dos US$ 86 milhões destinados aos custos diretos de saúde e da perda de produtividade por motivo de contaminações alimentares. “O número de pessoas que sofreram com a doença só aumentava desde 1996. O maior número de casos foi registrado em 2006, onde foram confirmados 8650”.

Segundo o WP, o trabalho feito em conjunto com a indústria avícola vai continuar e irá desenvolver normas obrigatórias ou intervenções não-regulamentadas para analisar o processamento final de carnes e enfrentar o patógeno Campylobacter. “Há muito trabalho a fazer, mas os sinais são positivos e esta parceria tem impacto real. Estou ansiosa para dar continuidade a esta ação”, disse Wilkinson.

Intoxicação alimentar – A Comissão Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, sigla em inglês) publicou dados sobre os crescentes casos de contaminação e doenças gastrointestinais causadas pela Campylobacter. Ao longo dos últimos anos a Campylobacter foi registrada como agente mais frequente de intoxicações alimentares, ultrapassando a Salmonela. São aproximadamente 50 casos confirmados a cada 100.000 pessoas em 17 países europeus desde 2007.

Estudos mundiais sobre epidemiologia indicam que o maior responsável pela Campylobacteriose é a carne de aves. No entanto, a proporção potencial da doença ainda é desconhecida.